terça-feira, 25 de junho de 2013

Fomos à procura de um caçador de OVNI's


Luís Aparício é um dos maiores especialistas em ovnilogia em Portugal

Perguntámos a um caçador de objetos voadores não identificados e de aliens o que fez nesta segunda-feira, dia mundial do OVNI.

"Não me pude dedicar à associação [Portuguesa de Pesquisa OVNI] pois estou a trabalhar, afinal não se pode viver apenas da ovnilogia em Portugal", afirma Luís Aparício, vendedor de seguros, que nas horas vagas preside a Associação Portuguesa de Pesquisa OVNI (APO).

No dia em que se comemora o avistamento de OVNI's em Washington no ano de 1952, Luís Aparício confessa acreditar na existência de seres alienígenas que habitam o fundo do mar, na região do Guicho. "É uma região que nos fascina muito, pois já tivemos vários relatos de pessoas que viram luzes muito fortes surgirem daquelas águas".

Para o presidente da APO esse facto apenas não está provado porque "faltam apoios que nos permitam mergulhar em alto mar. A Marinha poderia fazê-lo".

A APO, segundo o presidente, também carece de associados, sendo que atualmente terá 13 pessoas a trabalhar diretamente em pesquisa. Para Aparício não é um facto relevante. "O importante é receber cada vez mais relatos de pessoas que avistaram OVNI's em Portugal".

Enquanto ao dia escolhido para calendarizar a efeméride, o vendedor de seguros aponta que é pouco equalitário. "Não concordo com a escolha do dia, afinal de contas estão a americanizar o fenómeno do OVNI. Em Portugal ocorreram casos muito mais importantes".

Saiba mais sobre visitas de extraterrestres e outros acontecimentos espaciais com artigo:'Extraterrestres aterraram nos EUA há 66 anos' .

Talvez por isso Aparício tenha optado por ir trabalhar, preferindo guardar o seu tempo para a redação de quatro artigos, resultantes de pesquisas, e para a preparação da próxima conferência da APO. "Vai acontecer no dia 6 de julho no Hotel Príncipe, em Lisboa, e é muito marcante para todos nós porque estamos prestes a comemorar dez anos de palestras e conferências, o que nos torna impares na área da ovnilogia em Portugal"


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