quinta-feira, 2 de março de 2017

Policiais dizem que viveram fatos paranormais em imóvel no sul do Chile


A casa no setor de Alerce, em Puerto Montt


Agente Boris Olavarría


Um grupo de policiais do Chile afirmou nesta segunda-feira que constatou uma série de fatos paranormais em um imóvel de Puerto Montt, no sul do país, local para aonde foram atender uma ocorrência.

"Ao chegar, pudemos observar que havia vários vidros quebrados e colchões fora da casa. Ao entrar, a família nos disse que havia atividade paranormal. Parecia difícil, mas, uma vez dentro da casa, estava conversando com um dos proprietários quando caiu um objeto do teto", afirmou o agente Boris Olavarría à imprensa local.

O policial afirmou que ele próprio foi atacado enquanto estava dentro do imóvel. "Mandei que o diabo saísse do local. Quando estava saindo da casa, senti uma faca encostar nas minhas costas. Como estava com um colete à prova de balas, evitei uma lesão", disse.

Os moradores chamaram a polícia porque objetos estavam "levitando" e pequenos incêndios eram iniciados sem motivo algum.

"Houve um momento no qual foi possível ver fumaça e não havia ninguém no interior do imóvel", afirmou o Olavarría.

O jornalista Alexis Ruiz, do site "Puerto Montt Informa", também disse ter sofrido ataques quando entrevistava a família.

"No momento da conversa, um saco de batatas começou a pegar fogo. Depois, um copo foi jogado no chão. Posteriormente, fui atacado com um utensílio de cozinha", indicou o jornalista.

Ruiz disse ter vivido "coisas raras" dentro da casa. Segundo ele, parecia que algo não queria que ele fizesse seu trabalho.

"Senti meu braço adormecido. Não sei qual é o motivo porque não fiz nenhum tipo de esforço. Dentro da casa, nos sentíamos deprimidos. Parecia que algo não queria que fizéssemos a entrevista. Os sinais dos telefones caíam inexplicavelmente", revelou.

O jornalista disse que a família vê uma silhueta feminina desconhecida em fotos e vídeos. À noite, ela anda pela casa pedindo para que eles deixem o imóvel. Agora, eles querem ajuda das autoridades para resolver o problema.

fonte: Yahoo! / CNN Chile

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